Ao menos 33 integrantes do EI morreram nos bombardeios franceses e russos

Os bombardeios aéreos da França e da Rússia nas últimas 72 horas na região norte da Síria mataram pelo menos 33 jihadistas do grupo EI (Estado Islâmico), anunciou nesta quarta-feira (18) o Observatório Sírios dos Direitos Humanos (OSDH).

"Os bombardeios da aviação francesa e da aviação russa no domingo, segunda-feira e terça-feira contra depósitos de armas, quartéis e postos de controle na cidade de Raqqa e seus arredores deixaram 33 mortos e dezenas de feridos nas fileiras do EI", declarou à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH.

"O número limitado de mortos se deve ao fato de os terroristas terem adotado precauções. Apenas guardas estavam nos arredores dos depósitos e dos quartéis e a maioria morreu", explicou.

De acordo com Rahman, muitas famílias de combatentes estrangeiros abandonaram Raqqa e buscaram refúgio na cidade iraquiana de Mossul, outro reduto do EI.

Rússia e França intensificaram os bombardeios contra Raqqa, capital do EI na Síria, depois dos ataques em Paris na sexta-feira passada e do atentado contra um avião russo que caiu no dia 31 de outubro no Sinai egípcio. Ambos foram reivindicados pelo EI.
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Rússia bombardeia alvos em áreas de conflito na Síria

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5.out.2015 - Imagem mostra um dos ataques aéreos realizados pela Força Aérea russa na província de Idlib, na Síria, no domingo (4). Segundo o ministério russo da Defesa, o alvo era um armazém de equipamentos militares utilizados pelo Estado Islâmico. No fim de semana, houve pelo menos nove ataques aéreos supostamente contra o grupo terrorista na Síria 

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