A PepsiCo, fabricante do achocolatado Toddynho, confirmou que 8.810 unidades do produto, distribuídos em redes comerciais de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, estavam contaminadas com a bactéria Bacillus Cereus que provoca intoxicação alimentar. No enquando, frisa que as demais unidades, distribuídas pelo Brasil, encontram-se em perfeitas condições para o consumo.
Segundo a fabricante, as unidades fabricadas em Garulhos, São Paulo, no dia 2 de junho e com validade até 29 de novembro do lote GRU L 15 5, intervalo de 23:04 a 23:46, que abasteceram apenas a cidade de Porto Alegre, não devem ser consumidas. Duas mil unidades do produto contaminado já foram localizadas e recolhidas, de acordo com a PepsiCo.
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Os clientes que adquiriram produtos do lote contaminado foram orientados a entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor da Pepsi para a substituição da bebida, sem custo. O contato também pode ser feito pelo telefone 0800 703 2222 ou pelo e-mail sactoddynho@pepsico.com.
Em comunicado distribuído à imprensa na segunda-feira, dia 11, a fabricante reconhecia alteração nos padrões de controle de qualidade e erro na distribuição do lote, que estava bloqueado no centro de distribuição. Também admitia ter havido falha no descarte do produto, que estava fora de especificação bacteriológica.
A suspeita de intoxicação começou há cerca de duas semanas, quando a Vigilância em Alimentos de Porto Alegre atendeu à reclamação de uma consumidora. Com um laudo médico e duas caixas fechadas do produto em mãos, ela afirmou ter sofrido lesões na boca devido ao consumo do achocolatado. As amostras foram encaminhadas para análise do Laboratório Central do Estado (Lacen).
Segundo a fabricante, as unidades fabricadas em Garulhos, São Paulo, no dia 2 de junho e com validade até 29 de novembro do lote GRU L 15 5, intervalo de 23:04 a 23:46, que abasteceram apenas a cidade de Porto Alegre, não devem ser consumidas. Duas mil unidades do produto contaminado já foram localizadas e recolhidas, de acordo com a PepsiCo.
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Em comunicado distribuído à imprensa na segunda-feira, dia 11, a fabricante reconhecia alteração nos padrões de controle de qualidade e erro na distribuição do lote, que estava bloqueado no centro de distribuição. Também admitia ter havido falha no descarte do produto, que estava fora de especificação bacteriológica.
A suspeita de intoxicação começou há cerca de duas semanas, quando a Vigilância em Alimentos de Porto Alegre atendeu à reclamação de uma consumidora. Com um laudo médico e duas caixas fechadas do produto em mãos, ela afirmou ter sofrido lesões na boca devido ao consumo do achocolatado. As amostras foram encaminhadas para análise do Laboratório Central do Estado (Lacen).
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