Quem mandou matar JAIR BOLSONARO
por clau de luca e paulo eneas
Hoje, dia 6 de setembro de 2019, eleitores de Jair Bolsonaro lembraram do atentado criminoso que quase vitimou o então candidato a presidente, atentado esse praticado há exatamente um ano em Juiz de Fora-MG por um ex-integrante do PSOL, Adélio Bispo de Oliveira, que encontra-se retido em uma instituição psiquiátrica judicial.
Hoje, dia 6 de setembro de 2019, eleitores de Jair Bolsonaro lembraram do atentado criminoso que quase vitimou o então candidato a presidente, atentado esse praticado há exatamente um ano em Juiz de Fora-MG por um ex-integrante do PSOL, Adélio Bispo de Oliveira, que encontra-se retido em uma instituição psiquiátrica judicial.
Há exatamente um ano, os eleitores de Bolsonaro fazem a mesma pergunta que ainda não foi respondida: quem mandou matar Bolsonaro? Uma pergunta que voltou com com força nas redes sociais nesta sexta-feira por meio da hashtag #QuemMandouMatarBolsonaro. Uma pergunta não respondida que vem acompanhada de um sentimento de revolta pela não elucidação até hoje desse crime político.
Apesar de o ambiente nas redes ainda estar pautado pela discussão tensa em torno da escolha de Augusto Aras para a PGR, observou-se hoje um clima mais ameno e amistoso por parte dos apoiadores em relação ao presidente. Observaram-se nas redes inúmeras mensagens de felicitações ao presidente e agradecimentos a Deus pela saúde do capitão, e a hashtag #EuConfioEmBolsonaro esteve nos trending tops do dia de hoje.
O próprio Presidente da República falou com a imprensa na manhã dessa sexta-feira, e afirmou que hoje é dia de agradecer e comemorar um ano de seu renascimento. O presidente postou um vídeo em seu twitter onde afirma:
Hoje como é meu aniversário,6 de setembro, amanhã 7 de setembro, só esses dois assuntos; querem falar sobre esses dois assuntos, eu falo, outro? Não tem conversa. Hoje é meu aniversário, nascido em Juiz de Fora faz um ano, muito obrigado Santa Casa de Juiz de Fora, por ter saúde e demais, estou vivo graças a Deus e dirigindo com a graça de Deus os destinos dessa nação. Sete de setembro amanhã! Todo mundo de verde e amarelo, vamos comemorar a nossa data, a nossa independência, um abraço, imprensa do Brasil, estamos juntos!
Um atentado que maculou a história política nacional
O atentado praticado por Adélio Bispo dos Santos no dia 06/09/2018 em Juiz de Fora-MG contra a vida do então candidato a presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro que se tem notícia na história recente do País. A ação do criminoso foi planejada com antecedência, incluindo a preparação de possíveis álibis envolvendo a suposta visita do criminoso Adélio a gabinetes de parlamentares comunistas na Câmara dos Deputados.
O atentado praticado por Adélio Bispo dos Santos no dia 06/09/2018 em Juiz de Fora-MG contra a vida do então candidato a presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro que se tem notícia na história recente do País. A ação do criminoso foi planejada com antecedência, incluindo a preparação de possíveis álibis envolvendo a suposta visita do criminoso Adélio a gabinetes de parlamentares comunistas na Câmara dos Deputados.
O atentado na prática tirou o então candidato Jair Bolsonaro da campanha, que foi toda ela conduzida por seus milhares e milhares de apoiadores, tanto nas ruas quanto nas redes sociais, enquanto o candidato permanecia em recuperação após os primeiros dias tensos nos quais não havia certeza quanto a possibilidade de ele sobreviver, dada a violência da facada desferida pelo criminoso, que perfurou seu intestino e atingiu outros órgãos.
Logo após o crime, a grande imprensa e o establishment político tentaram convencer a opinião pública de que o atentado teria sido um ato isolado de um lobo solitário. Os apoiadores do Bolsonaro e o próprio presidente nunca se convenceram de uma suposta ação isolada de uma pessoa mentalmente perturbada. Pelo contrário, existe a firme convicção de que o crime foi praticado a mando de pessoas ou organizações temerosas da vitória do então candidato da direita.
A defesa do criminoso Adélio alegou insanidade mental de seu cliente, alegação essa que foi acolhida pela justiça em primeira instância, que enviou o criminoso Adélio para uma instituição psiquiátrica judicial.
Apesar da facada, o candidato Bolsonaro venceu, tornou-se Presidente da República e tem contra si todo o establishment político, a grande imprensa e o meio acadêmico e artístico. Ao seu lado estão os milhões de brasileiros que nele votaram e prosseguem apoiando-o, como ficou evidenciado pelas manifestações de maio e junho.
A facada não derrotou Bolsonaro nem tirou sua vida. Mas permanece a indignação de milhões de brasileiros a respeito de quem foi o mandante do crime, indignação essa sintetizada na pergunta #QuemMandouMatarBolsonaro.
Passado um ano, celebramos a presença de Jair Bolsonaro na Presidência da República, mas a indignação expressa na pergunta a respeito do mandante do crime permanece. E permanecerá até que a justiça seja feita e os mandantes sejam identificados e julgados com o rigor da lei.
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Arevista Crusoé divulgou nesta sexta-feira (01/11/2019) depoimento prestado por um suposto informante sobre o caso da facada dada por Adélio Bispo no então candidato à presidência Jair Bolsonaro. Colega de cela de Adélio, o iraniano Farhad Marvizi informou que, em conversa, o homem que tentou matar Bolsonaro em Juiz de Fora (MG) informou que teria recebido R$ 500 mil para “matar o dr. Jair” .
Marvizi afirmou que no mês de março se aproximou do autor da facada e que Adélio teria revelado que fazia parte de uma facção criminosa. O iraniano afirma que o acusado disse quem seria o mandante do crime e revelou quem tinha passado a informação de que Bolsonaro estava em Juiz de Fora.
Com o intuito de receber perdão judicial do presidente, Marvizi enviou uma carta a Jair Bolsonaro contando detalhes de conversas com Adélio, mas só revelaria os nomes caso o pedido fosse atendido. O iraniano, porém, é conhecido das autoridades por relatos “pouco críveis” e por gostar de escrever a autoridades que vão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao dono do SBT, Silvio Santos.
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