Dia (25), o Banco Central divulgou as diretrizes para a criação da moeda digital brasileira, uma CDBC. Na verdade, as especulações sobre o real digital já vinham acontecendo. O PIX atual, que é regulado pelo Bacen, já é considerado uma espécie de precursor da nossa moeda fiduciária. Dentre as normas da elaboração do projeto estão a possibilidade de uso no varejo; realizar operações online e offline; uso para modelos de contratos inteligentes e a mais promissora: a possibilidade de fazer pagamentos com a moeda em outros países, o que já é característica das criptomoedas. O Bacen informou ainda que a implementação deve ser feita no prazo de dois a três anos, em razão da segurança e tecnologia necessárias para os objetivos nacionais. |
Apesar de ter natureza diferente das criptomoedas, já que seria centralizada no poder do Banco Central, o uso de uma moeda digital aponta para a difusão das operações financeiras digitais, onlines e remotas. O projeto de uma CDBC brasileira indica que as autoridades monetárias já perceberam a adesão expressiva ao mercado digital. Com isso, mais e mais pessoas se tornarão adeptas ao uso de criptomoedas e, possivelmente, poderemos, em breve, comercializar produtos e serviços com qualquer moeda digital. O seu uso vai reforçar o que a comunidade cripto já sabe: quanto mais descentralizado, melhor! Até mais, Equipe Bancryp |
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