Condenado no mensalão a mais de 10 anos em regime fechado, Jefferson teve a pena perdoada
“Eu vou voltar.” Com essa frase, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, confirma que será candidato a deputado federal em 2018. Condenado no mensalão a mais de 10 anos em regime fechado, teve a pena perdoada pelo ministro Luis Roberto Barroso em março do ano passado. “Eu tenho uma missão a completar. Eu quero ser julgado pelo povo, pelas urnas. O povo é que é soberano”, completou.
Delator do mensalão e ex-deputado federal, Jefferson foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Antes de ter a pena perdoada, ele já havia sido beneficiado com a redução do tempo de reclusão para 7 anos e 14 dias de prisão por ter sido delator do esquema de corrupção montado durante o primeiro mandato presidencial de Lula. “O ministro Joaquim Barbosa jogou para a galera com um julgamento ao vivo na televisão. Fui condenado, cumpri minha pena. Mas não lavei dinheiro nem cometi crime ao aceitar dinheiro para financiar campanhas eleitorais”, afirmou ao Correio.
Delator do mensalão e ex-deputado federal, Jefferson foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Antes de ter a pena perdoada, ele já havia sido beneficiado com a redução do tempo de reclusão para 7 anos e 14 dias de prisão por ter sido delator do esquema de corrupção montado durante o primeiro mandato presidencial de Lula. “O ministro Joaquim Barbosa jogou para a galera com um julgamento ao vivo na televisão. Fui condenado, cumpri minha pena. Mas não lavei dinheiro nem cometi crime ao aceitar dinheiro para financiar campanhas eleitorais”, afirmou ao Correio.
O petebista afirma que vai tentar a sorte política por São Paulo, não pelo Rio de Janeiro, cidade em que sempre teve domicílio eleitoral. Garante que a pressão do presidente do diretório paulista, Campos Machado, é grande para que ele faça logo a transferência do título. A decisão não parte de nenhuma mágoa com o eleitorado fluminense ou de um medo de rejeição na urna. “Minha filha (Cristiane Brasil) vai concorrer à reeleição para a Câmara. Eu não posso disputar com ela”, justificou.
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