Mundo – O número de mortos pelo bombardeio químico ocorrido na terça-feira (4), na cidade de Jan Shijun, no norte da Síria, subiu para 72, entre elas 20 crianças, segundo informações divulgadas nesta quarta (5) pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG alertou ainda que nas últimas horas aconteceram novos bombardeios em Jan Shinjun.
Já a Rússia afirmou nesta quarta que a Força Aérea da Síria bombardeou na terça, durante o período de uma hora, um depósito de armas dos insurgentes que abrigava uma oficina para a produção de armas “tóxicas” destinadas ao Iraque.
Já a Rússia afirmou nesta quarta que a Força Aérea da Síria bombardeou na terça, durante o período de uma hora, um depósito de armas dos insurgentes que abrigava uma oficina para a produção de armas “tóxicas” destinadas ao Iraque.
“Segundo o controle do espaço aéreo, a Força Aérea síria bombardeou na região de Jan Shijun um grande depósito de armas dos terroristas. Na área do depósito se encontrava uma oficina para a produção de minas com substâncias tóxicas”, disse o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, general Igor Konashenkov. “A partir deste enorme arsenal de armas químicas, os combatentes as enviavam para o Iraque. Sua utilização pelos terroristas foi demonstrada tanto pelas organizações internacionais como pelo governo desse país”, afirmou.
A Rússia tinha negado que sua Força Aérea tivesse bombardeado a região e realizado este ataque contra os rebeldes, após denúncia do Observatório Sírio de Direitos Humanos.
“Os aviões das Forças Aéreas da Rússia não efetuaram nenhum ataque na região da cidade de Jan Shijun, na província de Idlib”, informou o Ministério da Defesa russo, através de um comunicado. (G1)
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