Caio Coppolla comenta o caso “leite condensado" e deixa sugestão para o jornalismo militante

 

Após polêmica com gastos, Ministério da Defesa diz alimentar 370 mil servidores

O ministério diz também que o valor diário por militar para pagamento de alimentação é de R$ 9 desde 2017 e, portanto, de acordo com a pasta, sem reajuste há três anos. 

Ministério da Defesa se manifestou na noite desta quarta-feira (27) sobre a revelação do gasto de mais de R$ 1,8 bilhão do Executivo com alimentação em 2020 - um crescimento de 20% em relação a 2019.  

Na nota divulgada, a pasta diz que tem o dever de prover a alimentação dos militares que, ao contrário dos civis, não têm auxílio alimentação. 

Segundo o ministério, o efetivo da tropa na ativa é de 370 mil homens e mulheres que diariamente realizam suas refeições em 1.600 organizações militares espalhadas por todo o país. 

O ministério diz também que o valor diário por militar para pagamento de alimentação é de R$ 9 desde 2017 e, portanto, de acordo com a pasta, sem reajuste há três anos. 



“O leite condensado é um dos itens que compõem a alimentação por seu potencial energético. Eventualmente, pode ser usado em substituição ao leite. Ressalta-se que a conservação do produto é superior a do leite fresco, que demanda armazenamento e transporte protegido de altas temperaturas”, diz um trecho da nota.

Com relação às gomas de mascar, o Ministério da Defesa afirma que o produto ajuda na higiene bucal das tropas, quando da impossibilidade de escovação apropriada, como também é utilizado para aliviar as variações de pressão durante a atividade aérea. 

A nota diz ainda que salienta-se que, no ano passado, quando a pandemia começou, as Forças Armadas mantiveram plenamente as suas atividades, uma vez que a defesa do país e a segurança das fronteiras marítima, terrestre e aérea, bem como o treinamento e o preparo, são essenciais e não foram interrompidos.

(Publicado por Daniel Fernandes)

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